Na teoria, parece fácil. Os protocolos existem há tempos e, embora sejam eventualmente modificados ou atualizados, já são bem conhecidos por gestores de hospitais e demais empresas de assistência em saúde.
Na prática, o cenário é outro. O funcionamento de um hospital depende da integração entre diversos setores – médico, tecnológico, administrativo, financeiro, assistencial e, se for o caso, até mesmo de docência e pesquisa.
Além disso, há muito mais em jogo do que somente obedecer a protocolos. Apesar de serem vastos e detalhados, eles muitas vezes não contemplam dificuldades específicas que surgem quando lidamos com vidas humanas.
Também é preciso considerar que cada hospital ou outra instituição de saúde tem uma cultura institucional que precisa ser respeitada – e que quase sempre vai muito além de protocolos, justamente para a busca da excelência e qualidade no atendimento.
Educação como combustível
Se pudéssemos enxergar um hospital como uma grande máquina, talvez seja correto dizer que cada departamento é uma engrenagem que conta com: diretoria médica, enfermagem, limpeza, administrativo e RH. Os funcionários, gerentes e diretores são o motor, que garantem a força para que tudo funcione adequadamente.
Mas de nada adianta uma máquina moderna, com engrenagens bem sintonizadas entre si, e um motor tinindo, se não houver um combustível para colocar tudo em operação. E esse combustível é a educação.
Um programa de educação continuada é vital para hospitais – tanto para a atualização e reforço de conhecimentos técnicos e científicos para as equipes quanto para a transferência da cultura institucional aos colaboradores.
E não estamos falando de educação na acepção mais ampla do termo. Afinal, qualquer orientação passada informalmente nos corredores pode ser enquadrada como uma ação educativa.
Mas sim: estamos falando de um programa formal, com propósito, profissionais especializados envolvidos, conteúdo elaborado de acordo com as necessidades de cada time, aplicação sistematizada e acompanhamento de indicadores de efetividade. Seriedade contra o improviso e comprometimento com a cultura organizacional da instituição
Educação para quê, afinal?
As finalidades da implantação da educação continuada em hospitais podem variar, e vão desde a inclusão de uma nova filosofia adotada pelo grupo gestor (em uma aquisição ou reposicionamento de marca, por exemplo), até a busca por alguma acreditação ou nível de acreditação específicos – o que é mais comum.
Independente do fim, o meio é sempre o mesmo se o programa for bom e bem aplicado: melhora de procedimentos, aumento da segurança, equipes melhor informadas, com mais conhecimento, segurança e trabalhando com mais satisfação. O que leva ao benefício maior, que é ter o paciente e seus familiares bem atendidos, em situações que podem ser de bastante fragilidade.
É importante ressaltar que, na nossa visão, não basta encarar a saúde do paciente como objetivo final a qualquer custo. O tratamento pressupõe a aplicação de métodos, com análise de contexto e das necessidades do momento. E isso é uma demanda que a educação sem dúvida pode ajudar a suprir. Talvez não exclusivamente, mas ela certamente ajuda bastante.
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O papel da educação para a evolução dos padrões de qualidade assistencial

Equipe Medportal
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